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2007 •
2014 •
Resumo Este artigo analisa o surgimento da ideia de " civilização dos índios " no contexto da política colonial lusitana para os povos indígenas do Brasil, na segunda metade do século XVIII, com ênfase na legislação pombalina, e o " Plano sobre a civilização dos índios do Brasil " , de Domingos Barreto. A documentação analisada sugere que o ideal de " civilização dos índios " difundido a partir da década de 1750 contrapu-nha-se ao sistema de catequese seguido pelos jesuítas e outros religiosos desde o século XVI, visando diminuir o papel da Igreja e das ordens religiosas na socie-dade colonial e promover a equiparação dos índios aos demais vassalos do reino.
The appearance of the word civilization within the context of a new indigenous policy by the Pombaline reform created in the colonial society the characters of layman agents, civil or military officers appointed to change the indigenous customs, so replacing the missionaries, especially after the expulsion of the Jesuits. This paper discuss the role of these agents and their relevance to the implementation of the Pombaline policy in Bahia in the second half of the 18th century, considering the Indian’s growing process of affirmation and diffusion of the ideas of “civility” and “civilization”.
Anais do 30° Simpósio Nacional de História - História e o futuro da educação no Brasil / organizador Márcio Ananias Ferreira Vilela. Recife: Associação Nacional de História – ANPUH-Brasil, 2019.
A ATUAÇÃO DO CLERO SECULAR JUNTO AOS POVOS INDÍGENAS NA BAHIA COLONIAL NO CONTEXTO DO REFORMISMO ILUSTRADO (1750-18082019 •
Resumo: O trabalho discute a atuação do clero secular ou paroquial junto às populações indígenas na Bahia colonial tendo como balizas temporais o começo do reinado de D. José, em 1750, e a transferência da corte portuguesa para o Rio de Janeiro, em 1808. A transformação dos aldeamentos missionários indígenas em vilas e paróquias seculares (processo de secularização das missões), decretada entre os anos de 1755 e 1758, e a expulsão dos jesuítas do reino e domínios portugueses, promulgada em 3 de setembro de 1759, revelam um esforço significativo do governo português em implantar medidas reformistas balizadas pelo pensamento ilustrado da época e ancoradas no regalismo. Nesse cenário, o clero secular foi convocado a atuar junto às populações nativas promovendo sua catequização e incorporação ao rebanho paroquial. Baseando-se, sobretudo, na documentação do Arquivo Histórico Ultramarino e da Mesa da Consciência e Ordens, a pesquisa traz para a reflexão questões envolvendo os processos de consulta e provimento das paróquias criadas nas antigas missões jesuíticas.
Resumo: O presente trabalho enfoca a presença jesuíta no Recôncavo da Bahia no contexto de sua inserção na expansão colonial lusitana. A efetiva presença da Companhia de Jesus se dava não apenas no plano religioso, mas também no cultural, no político e no econômico. A posse de fazendas e engenhos não estava dissociada da visão religiosa que imprimia sentido à obra missionária e educacional, pois era necessário garantir a expansão e o bom funcionamento destas atividades. Abstract: This article analyzes the presence of the Jesuits in the Bahian Recôncavo in the context of the Portuguese colonial expansion. The effective presence of the Society of Jesus was not only a religious one, but also cultural, political and economic. The ownership of farms and engenhos was not dissociated from the religious view that gave sense to the missionary and educational work, since it was necessary to preserve the expansion and the maintenance of these activities.
Dissertação de Mestrado
Camacãs, guerens, pataxós e o aldeamento São Pedro de Alcântara: trabalho, relações interétnicas e ocupação do território de Cachoeira de Itabuna, Sul da Bahia (1814-1877)2015 •
Este trabalho trata das relações sociais e interétnicas estabelecidas entre camacãs, pataxós e guerens, dentre outros grupos indígenas, e capuchinhos italianos, fazendeiros e autoridade provinciais na região de Cachoeira de Itabuna e Ferradas, durante o século XIX, onde hoje compreende a cidade de Itabuna. No século XIX, aquela região era visada pelos interesses coloniais por sua potencialidade para o crescimento econômico da província baiana, mas encontrava forte resistência dos camacãs, pataxós e guerens que habitavam a região. Na conjuntura de implementação dos projetos indigenistas na região, a atuação dos frades capuchinhos revelou-se de fundamental importância para a configuração econômica e social empreendida no sul da Bahia à época. Graças à instalação e à funcionalidade dos aldeamentos de catequese, os índios aldeados atuaram como importante celeiro de mão de obra para os serviços públicos e particulares ao longo do Oitocentos. Esta pesquisa situa o trabalho dos indígenas aldeados em Ferradas como parte integrante e essencial das transformações sociais e econômicas da região. Ocupa-se em compreender a criação e o desenvolvimento do aldeamento São Pedro de Alcântara ou Ferradas e do serviço dos índios aldeados na estrada Ilhéus-Conquista e na lavoura do cacau; e em problematizar as relações interétnicas ocorridas naquela zona de contato entre índios e não índios, no quadro das tensões políticas e sociais que caracterizaram o processo da colonização sul baiana, no século XIX. Palavras-chave: Índios; aldeamento de Ferradas; trabalho indígena; relações interétnicas; Sul da Bahia; política indigenista no século XIX.
Salvador da Bahia. Interações entre América e África (séculos XVI-XIX)
“Bahia de Todos os Santos e de quase todos os pecados”. O luso-tropicalismo e a história comparativa no espaço luso-americano (1640-1750)2017 •
GOUVEIA, Jaime Ricardo - “Bahia de Todos os Santos e de quase todos os pecados”. O luso-tropicalismo e a história comparativa no espaço luso-americano (1640-1750), in FIGUEIROA-REGO, João de; RAGGI, Giuseppina; STUMPF, Roberta (orgs.) - Salvador da Bahia: interacções entre América e África (séculos XVI-XIX). Lisboa: EDUFBA; CHAM - Centro de História d'Aquém e d'Além Mar, Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Universidade NOVA de Lisboa, p.223-250 [ISBN: 978-85-232-1630-6].
2017 •
Estudo sobre as resgrições na ordenação de padres indígenas no Brasil (século XVIII).
Revista Brasileira de História, São Paulo
A expulsão dos jesuítas da Bahia: aspectos econômicos2008 •
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O Concílio de Trento em Portugal e nas suas conquistas: olhares novos. Universidade Católica Portuguesa
Quando chegou Trento ao Brasil?2014 •
PÓS Revista do programa de pós-graduação em Arquitetura e Urbanismo da Fauusp
Entre reses e almas: questões sobre urbanização, arquitetura e arte das missões jesuíticas dos sertões das capitanias do Norte2014 •
2009 •
Revista de História
Pelos sertões" estão todas as utilidades": Trocas e conflitos no sertão amazônico (Século XVII)2010 •
PPGH/UFBA, Orientação: Maria Hilda Paraíso
De projeto a processo colonial: índios, colonos e autoridades régias na colonização reformista da antiga capitania de Porto Seguro2012 •
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da Universidade de São Paulo - USP
Tintas da Terra, Tintas do Reino vol. 1Revista de História
O que dizem as licenças? Flexibilização da legislação e recrutamento privado de trabalhadores indígenas no Estado do Maranhão (1680-1755)2016 •
Anais do Museu Paulista
Rio dos currais: paisagem material e rede urbana do rio São Francisco nas capitanias da Bahia e Pernambuco2013 •
Revista Tempos Históricos, vol.23, número 1, ano XXI, 1˚ semestre 2019
Posses ilegais em terras indígenas paulistas (1840-1855)2019 •
Revista do Instituto de Estudos Brasileiros
Curral de reses, curral de almas: introdução à urbanização dos "Certoens" das capitanias do Norte (séculos XVII-XIX)2014 •
VII Encontro internacional de História Colonial, 2018, Natal. ANAIS do VII Encontro Internacional de História Colonial. Mossoró -RN: EDUERN, 2018. p. 2193-2208.
BORSOI, Diogo Fonseca. Por uma revisão do conceito de urbano nas últimas décadas do período colonial: notas sobre o cruzamento de dados do Imposto da Décima Urbana e dos Maços de População das vilas de Cunha e São Luiz do Paraitinga-SP. In ANAIS do VII Encontro Internacional de História Colonial2018 •